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sábado, 11 de maio de 2013



                                                   

As pessoas que incentivam as Testemunhas de Jeová a lerem livros com refutações contra as testemunhas de Jeová, estão equivocados em seus pensamentos ou propositalmente tentam subverter a fé daqueles que podem ser fracos  em      sentindo          espiritual.



É o próprio Deus que nos ordena a não ler esses livros caluniosos (1 Timóteo 6:3-5;      1Cor 5:9-13;   Tit 3:10,11;                2Jo  9-11).  



Deveriam criticar os apóstolos e o próprio Deus por dizerem que devem evitar tais indivíduos?!  



Recomendar esses livros é simplesmente ilógico e revela ser uma pessoa que ingenuamente aceitou uma visão deturpada e prejudicial sobre as Testemunhas de Jeová. 



Não acreditamos que livros apóstatas irão influenciar aqueles que têm exaustivamente feito análises das verdades bíblicas e são fortes em sua vida espiritual. Mas, não aconselhamos outros para lerem esses livros enganosos.  Não recomendamos ninguém a lê-los, como não recomendaria alguém ler um livro por um ex-mórmon, ou um livro contra os católicos por um ex-católico, etc. Qualquer pessoa sensata sabe que esses livros irão conter apenas informações prejudiciais e     que      distorcem        os        fatos. 



Se eu quisesse encontrar a verdade sobre a Nissan certamente evitaria avaliações de Ford, Chevy ou qualquer empresa que concorresse com a Nissan! 



Esses autores anti-Testemunhas de Jeová não são escritores imparciais. Seus livros estão cheios de meias verdades e deturpações. Como tal, não iremos ganhar absolutamente nenhuma informação precisa sobre as Testemunhas de Jeová. 



É interessante olhar para as pesquisas feitas por muitos estudiosos: 



Um artigo de Lonnie D. Kliever, Professor de Estudos Religiosos da Universidade Metodista     do        Sul,            conclui: 



"Apóstatas sempre agem de acordo com um cenário que se justifica, deslocando a responsabilidade por suas ações para o grupo religioso.  De fato, os vários cenários de lavagem cerebral tantas vezes invocadas contra os novos movimentos religiosos têm sido extremamente repudiados por cientistas sociais e estudiosos da religião, como nada mais do que esforços calculados para desacreditar as crenças e práticas das religiões convencionais aos olhos dos órgãos governamentais e da opinião pública. Tais apóstatas dificilmente podem ser considerados como informantes confiáveis ​​pelos jornalistas responsáveis, estudiosos, ou juristas. "-a confiabilidade do Testemunho Apóstata Sobre Novos Movimentos Religiosos , 1995 



Observe a descrição de Professor Bryan R. Wilson: 



"O apóstata nasce da necessidade de auto justificação. Ele tenta reconstruir seu passado, para desculpar seus antigos filiações e responsabilizar aqueles que eram anteriormente os seus colaboradores mais próximos." [...] Ele age a partir de um desejo pessoal, para vingar e recuperar sua autoestima, [...] “Apóstatas e novos movimentos            religiosos”,      1994.


Os apóstatas não têm nada a oferecer, na verdade, eles são verdadeiros parasitas que querem tirar o que há de melhor nas pessoas. Será que depois que sairam da organização se aproximaram mais de Deus? A realidade mostra que não, pois, ou são pessoas que não têm pessoas com quem partilhar sua fé (ainda dizem que partilham na internet, ou com uma esposa em casa, por exemplo), ou seja, que tenham a mesmas crenças, os mesmos entendimentos, que sejam unidos em uma mesma unidade ou então estão nas igrejas da cristandade, ensinando a trindade, o inferrno de fogo, cobrar o dízimo, e recusando a chamar Deus por nome.

O apóstolo Pedro já falara: Porque proferem expressões bombásticas de nenhum proveito, e, pelos desejos da carne e pelos hábitos desenfreados, engodam os que acabam de escapar dos que se comportam com erro.  Embora lhes prometam liberdade, eles mesmos existem como escravos da corrupção. Pois todo aquele que é vencido por outro é escravizado por este. (2Pe 2:18,19)



4 comentários:

  1. Diante do exposto, fica uma pergunta: é recomendado que as tjs. leiam o livro "Crise de consciência" do ex membro do corpo governante - Raymond Franz. O que está exposto no livro é mentira; há poucas verdades ou não se recomenda essa leitura?

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  2. A verdade desse livro é a sua própria vida: vazio, sozinho, esquecido. Raymond F. tinha suas próprias verdades, verdades essas que foram enterradas com ele, uma vez que ele escreveu o livro apenas para falar da Torre. Não formou nenhum grupo, não estabeleceu a sua suposta verdade, a "pedra que deveria clamar" foi destroçada em silêncio, suas palavras no máximo foram ouvidas por aqueles que guardaram o mesmo orgulho, e semelhante a ele chegará ao fim e seus argumentos morrerá sem ter um enterro digno. Não há por que ler esse livro, não porque ele contenha verdades, mas porque ele só maltrata, distorce e tenta enganar. A mentira muitas vezes pode levar ao engano, um falso farol, mesmo conhecendo as verdades muitos são desviados. Muitos "eram dos nossos", mas agora são espíritas, ateus, vivem na prostituição e dizem que encontraram a verdade. Veja o tema aqui no blog: "Raymond Franz: Críticas ao livro crise de consciência".

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  3. poderia citar alguma meia-verdade ou acusação falsa dita por raymond franz irmão já li os livros dele, caiu nesse erro, fui aos anciãos, e se recuperei espiritualmente, mais algumas acusações claro que me lembro, gostaria de saber algumas meias-verdades que ele cita, irmão por favoor mencione algumas, e aquela acusação, que ele faz dos cartões do partido no malaui, e das cartillas de serviço militar no mexico que os irmãos subornavam, quais os fatos dessas acusações? cite também algumas meias-verdades que raymond franz diz. por favooor, agradecido, irmão lucas.

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  4. Veja esse tópico: http://mytestemunhasdejeova.blogspot.com.br/2014/12/caso-malauimexico.html

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